Doenças respiratórias e o hiato de gênero na expectativa de vida
evidências dos municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0305Palavras-chave:
Esperança de vida, Doenças respiratórias, Diferenciais de mortalidade, Demografia, Tábua de sobrevivênciaResumo
As doenças respiratórias figuram entre as principais causas de mortalidade no Brasil, com impacto significativo na expectativa de vida da população. No entanto, ainda são escassos os estudos que analisam seus efeitos específicos sobre o hiato de gênero na mortalidade, especialmente em contextos marcados por desigualdades socioeconômicas, como os municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos/RJ. Este artigo propõe-se a preencher essa lacuna ao estimar o impacto da mortalidade por doenças do aparelho respiratório na expectativa de vida ao nascer entre 2000 e 2019. Utilizando dados do IBGE e do Sistema de Informação sobre Mortalidade, foram geradas tábuas de múltiplos decrementos para simular reduções de 25%, 50%, 75% e 100% nos óbitos por essas doenças. Os resultados indicam que os ganhos potenciais na expectativa de vida variam entre 0,5 e 3,2 anos para as mulheres e entre 0,4 e 2,3 anos para os homens. O estudo analisa e discute esses resultados sob a ótica da estrutura das causas de morte, dos diferenciais de mortalidade por sexo e da transição epidemiológica. Em particular, discute-se como a eliminação de determinadas causas pode, contraintuitivamente, ampliar o hiato de gênero na longevidade. Ao trazer essa reflexão, o estudo destaca a importância de interpretar simulações de expectativa de vida à luz da estrutura residual das causas de morte e a competição entre elas, evitando conclusões precipitadas sobre intervenções em saúde.
Downloads
Referências
AHNQUIST, J.; WAMALA, S. P.; LINDSTROM, M. Social determinants of health – A question of social or economic capital? Interaction effects of socioeconomic factors on health outcomes. Social Science & Medicine, v. 74, n. 6, p. 930-939, 2012.
ARRIAGA, E. E. Measuring and explaining the change in life expectancies. Demography, v. 21, n. 1, p. 83-96, 1984.
AIDAR, T. As causas externas e o perfil de mortalidade da população residente no município de Campinas entre 1980 e 2000. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 20, n. 2, p. 1-33, 2003.
ALBUQUERQUE, F. R. P. de C.; SILVA, L. G. de C. e. Tendências dos níveis e padrões de mortalidade e seus diferenciais regionais no período 2000-2030: Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. In: ERVATTI, L. R.; BORGES, G. M.; JARDIM, A. de P. (Org.). Mudança demográfica no Brasil no início do século XXI: subsídios para as projeções da população. 3. ed. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2015. p. 49-86.
ALCARAZ, A. et al. Exploring gender disparities in the disease and economic tobacco-attributable burden in Latin America. Frontiers in Public Health, v. 11, 2024.
ARAUJO, E. C. de. Processos recentes de urbanização em território fluminense: o fenômeno da dispersão sob a ótica da influência de grandes projetos urbanos. In: OJIMA, R.; MARANDOLA JR., E. (Org.). Dispersão urbana e mobilidade populacional: implicações para o planejamento urbano e regional. São Paulo: Blücher, 2016. p. 91-111.
BACKHANS, M. et al. Is gender policy related to the gender gap in external cause and circulatory disease mortality? A mixed effects model of 22 OECD countries 1973-2008. BMC Public Health, v. 12, n. 1, Article 969, 2012.
BERGERON-BOUCHER, M.-P.; ABURTO, J. M.; VAN RAALTE, A. Diversification in causes of death in low-mortality countries: emerging patterns and implications. BMJ Global Health, v. 5, n. 7, e002414, 2020.
BORGES, G. M. Health transition in Brazil: regional variations and divergence/convergence in mortality. Cadernos de Saúde Pública, v. 33, n. 8, 2017.
BOSTOCK, B. Gender and respiratory conditions: are men at increased risk? Trends in Urology & Men’s Health, v. 12, n. 4, p. 12-15, 2021.
BURNEY, P.; JARVIS, D.; PEREZ-PADILLA, R. The global burden of chronic respiratory disease in adults. The International Journal of Tuberculosis and Lung Disease, v. 19, n. 1, p. 10-20, 2015.
CALAZANS, J. A.; GUIMARÃES, R.; NEPOMUCENO, M. R. Diferenciais regionais da mortalidade no Brasil: contribuição dos grupos etários e de causas de óbito sobre a variação da esperança de vida e da dispersão da idade à morte entre 2008 e 2018. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 40, p. 1-23, 2023. Disponível em: https://rebep.org.br/revista/article/view/2210.
CANUDAS ROMO, V. Decomposition methods in demography. Thesis [Doctoral] – University of Groningen, 2003. Disponível em: http://dissertations.ub.rug.nl/faculties/rw/2003/v.canudas.romo/?pLanguage=en&pFullItemRecord=ON.
CARDONA, D. et al. Mortalidad por causas externas en tres ciudades latinoamericanas: Córdoba (Argentina), Campinas (Brasil) y Medellín (Colombia), 1980-2005. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 25, n. 2, p. 335-352, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982008000200009&lng=es&nrm=iso&tlng=es.
CASTIGLIONI, A. H. Mortalidade diferencial por causas externas no Brasil no período de 2000 a 2022. Geografares, v. 4, n. 39, 2024.
CASTRO, M. C. et al. Reduction in life expectancy in Brazil after COVID-19. Nature Medicine, v. 27, n. 9, p. 1629-1635, 2021.
CHIANG, C. L. Competing risks in mortality analysis Annual Reviews of Public Health, v. 12, p. 281-307, 1991. Disponível em: www.annualreviews.org/aronline.
CLARK, R.; PECK, B. M. Examining the gender gap in life expectancy: a cross‐national analysis, 1980-2005. Social Science Quarterly, v. 93, n. 3, p. 820-837, 2012. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1540-6237.2012.00881.x.
COHN, A.; ZEICHNER, A. Effects of masculine identity and gender role stress on aggression in men. Psychology of Men & Masculinity, v. 7, n. 4, p. 179-190, 2006. Disponível em: https://doi.apa.org/doi/10.1037/1524-9220.7.4.179.
COPENHAVER, M. M.; LASH, S. J.; EISLER, R. M. Masculine gender-role stress, anger, and male intimate abusiveness: implications for men’s relationships. Sex Roles: A Journal of Research, v. 42, n. 5-6, p. 405-414, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1023/A:1007050305387.
CREIGHTON, G.; OLIFFE, J. L. Theorising masculinities and men’s health: a brief history with a view to practice. Health Sociology Review, v. 19, n. 4, p. 409-418, 2010. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.5172/hesr.2010.19.4.409.
CRUZ, J.-L.; TERRA, D. Petróleo e porto no norte do estado do Rio de Janeiro, Brasil. EURE (Santiago), v. 46, n. 139, p. 189-208, 2020. Disponível em: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250-71612020000300189&lng=en&nrm=iso&tlng=en.
D’AMATO, G. Environmental urban factors (air pollution and allergens) and the rising trends in allergic respiratory diseases. Allergy, v. 57, n. s72, p. 30-33, 2002.
FERKOL, T.; SCHRAUFNAGEL, D. The global burden of respiratory disease. Annals of the American Thoracic Society, v. 11, n. 3, p. 404-406, 2014.
GOMIDE, A.; MARENCO, A. Capacidades estatais: avanços e tendências. Brasília: Escola Nacional de Administração Pública, 2024. v. 1
GRUPO DE FOZ. Métodos demográficos: uma visão desde os países de língua portuguesa. São Paulo: Edgard Blücher, 2021.
GUIMARÃES, R. M.; MUZI, C. D.. Overlap and predominance of cancer over cardiovascular deaths: insights about the epidemiological transition in Brazil. The Lancet Regional Health – Americas, v. 40, 100947, 2024.
HORIUCHI, S.; WILMOTH, J. R.; PLETCHER, S. D. A decomposition method based on a model of continuous change. Demography, v. 45, p. 785-801, 2008.
JARDIM, J. R.; NASCIMENTO, O. Respiratory health in Brazil. Chronic Respiratory Diseasev. 4, n. 1, p. 45-49, 2007.
JENNINGS, B. M.; YEAGER, K. A. Re-viewing the concept of saturation in qualitative research. International Journal of Nursing Studies Advances, v. 8, 100298, 2025.
KCOMT, L. et al. Tobacco use among gender-varying and gender-stable adolescents and adults living in the United States. Nicotine & Tobacco Research, v. 24, n. 9, p. 1498-1503, 2022.
LEVORATO, C. D. et al. Fatores associados à procura por serviços de saúde numa perspectiva relacional de gênero. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 4, p. 1263-1274, 2014.
LOPEZ, A. D.; MATHERS, C. D. Measuring the global burden of disease and epidemiological transitions: 2002-2030. [S. l.: s. n.], 2006.
MARMOT, M. The health gap: the challenge of an unequal world. The Lancet, v. 386, n. 10011, p. 2442-2444, 2015.
MARTIN, L. G.; PRESTON, S. H. Demography of Aging. New York: National Academy of Sciences, 1994.
MATEOS, J. T. et al. Gender equality and the global gender gap in life expectancy: an exploratory analysis of 152 countries. International Journal of Health Policy and Management, v. 11, n. 6, p. 740-746, 2022.
MCCARTNEY, G. et al. Impact of political economy on population health: a systematic review of reviews. American Journal of Public Health, v. 109, n. 6, p. e1-e12, 2019.
MESLÉ, F.; VALLIN, J. Historical trends in mortality. In: ROGERS, R. G.; CRIMMINS, E. M. (Ed.). International Handbook of Adult Mortality Dordrecht Netherlands; New York: Springer, 2011. p. 9-47. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/978-90-481-9996-9_2.
MONTEIRO, C. et al. Population-based evidence of a strong decline in the prevalence of smokers in Brazil (1989-2003). Bulletin of the World Health Organization, v. 85, n. 7, p. 527-534, 2007.
MORAES, M. X.; SOUZA, J. de; PASSARELLI-ARAUJO, H. O impacto da mortalidade por causas externas na esperança de vida dos municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos/RJ. Revista Brasileira de Estudos da População, v. 40, p. 1-24, 2023.
MOURA, E. Catarina de et al. Gender inequalities in external cause mortality in Brazil, 2010. Ciencia e Saude Coletiva, v. 20, n. 3, p. 9-18, 2015.
MURRAY, C. J. L. et al. Global burden of 87 risk factors in 204 countries and territories, 1990-2019: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2019. The Lancet, v. 396, n. 10258, p. 1223-1249, 2020.
NAGHAVI, M. et al. Global burden of 288 causes of death and life expectancy decomposition in 204 countries and territories and 811 subnational locations, 1990-2021: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2021. The Lancet, v. 403, n. 10440, p. 2100-2132, 2024.
OMRAN, A. R. The epidemiologic transition: a theory of the epidemiology of population change. Milbank Quarterly, v. 49, n. 4, p. 509-538, 1971.
PASSARELLI-ARAUJO, H.; LANZA QUEIROZ, B.; DE SOUZA, J. Estimativas de mortalidade por idade e sexo nos municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos/RJ: uma aplicação do método TOPALS. Revista Latinoamericana de Población, v. 17, e202314, 2023.
PASSARELLI-ARAUJO, H.; SOUZA, J. de. Movimentos pendulares e integração regional no leste fluminense. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 37, p. 1-23, 2020.
PASSARELLI-ARAUJO, H.; SOUZA, L. G.; SIVIERO, P. C. L. O impacto da mortalidade por causas externas no hiato de gênero da mortalidade: um estudo transversal para o estado de Minas Gerais (1980 a 2018). In: 20o SEMINÁRIO DE DIAMANTINA. Anais [...]. Diamantina: Cedeplar/UFMG, 2024.
PASSARELLI-ARAUJO, H.; SOUZA, J. de; TERRA, D. C. T. Migrações internas e mobilidade pendular: uma análise sobre os processos recentes de crescimento populacional e integração regional no leste fluminense. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 13, p. 1-15, 2021. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-33692021000100264&tlng=pt.
PINHEIRO, R. S. et al. Gênero, morbidade, acesso e utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 7, n. 4, p. 687-707, 2002.
PINHO-GOMES, A.-C.; PETERS, S. A. E.; WOODWARD, M. Gender equality related to gender differences in life expectancy across the globe gender equality and life expectancy. PLOS Global Public Health, v. 3, n. 3, e0001214, 2023.
PIQUET, R. Norte fluminense: mudanças e incertezas na era do petróleo. In: II SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Anais [...]. Santa Cruz do Sul-RS: Universidade Santa Cruz – Unisc, 2003.
PISANI, M. A. Gender and respiratory disease. Clinics in Chest Medicine, v. 42, n. 3, p. xiii-xiv, 2021.
POLLARD, J. H. On the decomposition of changes in expectation of life and differentials in life expectancy. Demography, v. 25, n. 2, p. 265-276, 1988.
PRATA, P. R. A transição epidemiológica no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 8, n. 2, p. 168-175, 1992.
PRESCOTT, E. et al. Social position and mortality from respiratory diseases in males and females. European Respiratory Journal, v. 21, n. 5, p. 821-826, 2003. Disponível em: http://erj.ersjournals.com/lookup/doi/10.1183/09031936.03.00047502.
PRESTON, S. H.; HEUVELINE, P.; GUILLOT, M. Demography: measuring and modeling population process. Oxford: Blackwell Publishing, 2001.
QUEIROZ, B. L. et al. Temporal and spatial trends of adult mortality in small areas of Brazil, 1980-2010. Genus, v. 76, n. 1, 2020.
R CORE TEAM. R: A language and environment for statistical computing. Vienna, Austria, 2023.
RIBEIRO, M. M.; TURRA, C. M.; PINTO, C. C. de X. Mortalidade adulta por nível de escolaridade em São Paulo: análise comparativa a partir de diferentes estratégias metodológicas. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 38, n. 21, p. 1-28, 2021.
RISSO, S. R. Saúde pública em Campos dos Goytacazes: da epidemia de cólera de 1855 às políticas de Saúde Pública na República Velha (1889-1930). 2006. 144 f. Dissertação [Mestrado] – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, 2006.
ROTH, G. A. et al. Global burden of cardiovascular diseases and risk factors, 1990-2019. Journal of the American College of Cardiology, v. 76, n. 25, p. 2982-3021, 2020. Disponível em: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0735109720377755.
SCHRAMM, J. M. de A. et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, n. 4, p. 897-908, 2004.
SEGURA-CARDONA, A.; CARDONA-ARANGO, D. Mortalidad y años potenciales de vida perdidos por causas externas: Colombia 1998-2015. Universidad y Salud, v. 20, n. 2, p. 149-159, 2018. Disponível em: http://revistas.udenar.edu.co/index.php/usalud/article/view/3138.
SIEGEL, J. S.; SWANSON, D. A. The methods and materials of demography. 2. ed. California: Elsevier Academic Press, 2004.
SORIANO, J. B. et al. Prevalence and attributable health burden of chronic respiratory diseases, 1990-2017: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2017. The Lancet Respiratory Medicine, v. 8, n. 6, p. 585-596, 2020.
SOUZA, L. G.; SIVIERO, P. C. L. Diferenciais por sexo na mortalidade evitável e ganhos potenciais de esperança de vida em São Paulo, SP: um estudo transversal entre 2014 e 2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, n. 3, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000300305&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.
SOUZA, J. de; TERRA, D. C. T. Indústria petrolífera, mercado de trabalho e nível de dependência da mão de obra exógena nos municípios produtores de petróleo da Bacia de Campos, RJ. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 17, n. 1, p. 123-143, 2015.
SOUZA, J. de; TERRA, D. C. T. Migrações, pendularidades e mercado de trabalho no segmento upstream da indústria do petróleo na Bacia de Campos. Eure, v. 46, n. 137, p. 157-180, 2020.
STROBL, K. et al. Impacts of air pollution on the respiratory system of adults in relation to socioeconomic status. Sciential – McMaster Undergraduate Science Journal, n. 9, p. 36-44, 2022.
THEILMANN, M. et al. Patterns of tobacco use in low and middle income countries by tobacco product and sociodemographic characteristics: nationally representative survey data from 82 countries. BMJ, n. 378, e067582, 2022.
VALLIN, J.; MESLÉ, F. Convergences and divergences in mortality. A new approach to health transition. Demographic Research, v. 10, suppl. 2, p. 11-44, 2004.
WILKINSON, R. G.; PICKETT, K. E. Income inequality and population health: a review and explanation of the evidence. Social Science & Medicine, v. 62, n. 7, p. 1768-1784, 2006.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Mortality from external causes. [S. l.], 2018. Disponível em: https://gateway.euro.who.int/en/indicators/h2020_14-mortality-from-external-causes/#id=17085. Acesso em: 18 maio 2024.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Social determinants of health: the solid facts. 2. ed. Copenhagen, Denmark, 2003. v. 2
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Estudos de População

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os artigos publicados na Rebep são originais e protegidos sob a licença Creative Commons do tipo atribuição (CC-BY). Essa licença permite reutilizar as publicações na íntegra ou parcialmente para qualquer propósito, de forma gratuita, mesmo para fins comerciais. Qualquer pessoa ou instituição pode copiar, distribuir ou reutilizar o conteúdo, desde que o autor e a fonte original sejam propriamente mencionados.